Banco do Brasil Caiu 20%: Em um Mês

Banco do Brasil Caiu 20% Em um Mês

Banco do Brasil Caiu 20% (BBAS3) após o resultado do 1T25. Descubra se ainda vale a pena investir ou se o pior está por vir.


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De R$ 30 para R$ 23 — que tombo foi esse, Banco do Brasil?

Banco do Brasil Caiu 20% abril de 2025: o Banco do Brasil tava igual foguete da SpaceX — subindo, subindo, e parecia que não ia parar nunca mais. BBAS3 virou xodó da galera. A cotação chegou a encostar nos R$ 30, com direito a analista otimista dizendo que “agora vai”, investidor batendo no peito e falando que tinha feito a escolha certa, e todo mundo só pensando nos dividendos pingando na conta.

Era tanta animação que parecia até grupo de WhatsApp depois de um pix do Tesouro Direto. O banco tava bem nos fundamentos, lucrando bonito, distribuindo grana pros acionistas, e mesmo com a economia global dando uma rateada, parecia firme como uma rocha. Quem tinha BBAS3 no portfólio tava sorrindo mais que criança em loja de brinquedo.

Mas aí veio o balde de água fria. O bendito resultado do primeiro trimestre caiu na mesa igual boleto de IPTU: pesado, inesperado e impossível de ignorar. O lucro caiu mais de 20%, a inadimplência deu aquela engatada no modo turbo, e o mercado… ah, o mercado entrou em pânico.

Em poucos dias, a ação escorregou mais que sabonete molhado, despencando para R$ 23. Foi um tombo de respeito, daqueles que machucam o ego e a carteira.

E aí, como sempre acontece na Bolsa, começaram os dois extremos: de um lado, os desesperados querendo vender tudo e correr pro abraço (ou pro Tesouro Selic); do outro, os caçadores de pechincha salivando com o preço de liquidação, tipo promoção de Black Friday no mercado financeiro.

Mas a pergunta que realmente importa é: isso aqui é só uma marolinha ou um tsunami disfarçado? O banco virou furada ou é só uma chance de ouro pra comprar barato?

Spoiler: não é hora de entrar em pânico nem de sair comprando feito doido. É hora de parar, respirar e analisar com calma.

E é exatamente isso que vamos fazer agora. Bora mergulhar fundo no que realmente rolou com o Banco do Brasil, destrinchar o que esse resultado significa de verdade, e ver se ainda vale a pena colocar uns trocados (ou vários mil) nessa gigante do setor financeiro.

Vem comigo que a gente vai descobrir se essa queda foi um tropeço passageiro… ou um sinal de que tem algo mais sério rolando por trás do terno e gravata do BB.


Resultado do 1T25: o que fez o mercado perder o sono

E aí, o que deu ruim no Banco do Brasil? Spoiler: não foi bug no sistema, nem hacker russo. Foi o bendito resultado do 1º trimestre de 2025 que fez os investidores arregalarem os olhos mais que boletim de escola com nota vermelha.

O BBAS3 até tentou bancar o fortão, mas entregou um lucro líquido ajustado de R$ 7,37 bilhões. Parece muito? Até é — se você comparar com sua conta bancária. Mas para um banco do tamanho de um transatlântico? A galera esperava mais. Muito mais. Tipo, uns R$ 9 bilhões, no mínimo.

Ou seja: veio mais de 20% abaixo do esperado. E quando o mercado espera um banquete e recebe só um misto quente, o que acontece? Porrada na cotação, claro. A ação despencou como quem escorrega na calçada molhada.

Agora, vamos à raiz do problema. Segundo o relatório oficial e a famosa teleconferência com o pessoal engravatado do banco (sim, aqueles PowerPoints que ninguém entende direito), os culpados foram:

🥊 PDD bombando — O banco teve que reforçar o cofrinho para calotes. A chamada provisão para devedores duvidosos (PDD) subiu, e forte. Em bom português: tem gente pegando empréstimo e não pagando, e o BB já tá se precavendo.

📉 Nova regra contábil — Resolução CMN 4.966/21 — Essa belezinha obriga o banco a guardar dinheiro pra possíveis calotes antes mesmo deles acontecerem. Imagina você guardar o valor do prejuízo de uma pizza que você nem pediu ainda. Pois é. Isso bagunça os números, dá aquele susto contábil e machuca o lucro final.

🌽 Agro balançando mais que milho na ventania — A inadimplência subiu bonito no agronegócio, que é justamente o motorzinho do Banco do Brasil. Quando o agro sofre, o banco sente o baque direto no caixa.

💸 Margem financeira bruta caiu — Pra fechar o combo da tristeza, o banco ainda lucrou menos com seus negócios financeiros. Menos grana entrando, mais provisão saindo… o resultado foi tipo final de filme triste: todo mundo saindo da sala cabisbaixo.

Resumindo: o banco ainda é forte, mas o resultado veio com gosto de decepção. E o mercado, que já vive no modo ansiedade, reagiu do jeitinho que a gente conhece — vendendo sem dó.

Mas calma, que a novela tá só começando. Bora seguir analisando se isso foi só um tropeço… ou se tem mais pedras no caminho.


Lucro, ROE e inadimplência: o tripé da tensão (e do estresse do investidor)

Banco do Brasil Caiu 20%

Aqui a gente entra naquela parte que faz o investidor suar frio, olhar o home broker de 5 em 5 minutos e cogitar virar sommelier de café só pra fugir do gráfico vermelho: lucro, ROE e inadimplência — o trio parada dura que derrubou a moral (e a cotação) do Banco do Brasil.

💸 Lucro: o primeiro a tropeçar

O lucro do Banco do Brasil deu aquela escorregada clássica de fim de festa. No 1T24, ele tinha sido de R$ 9,3 bilhões — um número de respeito, que deixava qualquer investidor com sorriso de dividendo no rosto. Mas no 1T25… boom! Veio R$ 7,37 bilhões.

Isso dá uma queda de 20,7%. Pra um banco desse tamanho, é tipo perder o freio na descida. E o mercado, que vive de expectativa e sonha com lucros crescentes como se fosse final de novela, não perdoa. Caiu o lucro, caiu o preço. Simples assim. A galera viu o número, arregalou o olho e correu pro botão de venda.

📉 ROE: ainda alto, mas escorregando

O ROE (Retorno sobre Patrimônio Líquido) também desceu ladeira abaixo. Foi de 21,7% no 1T24 pra 16,7% no 1T25. Calma, ainda é um número bonito — muito banco por aí mataria por isso. Mas mostra que o Banco do Brasil tá ganhando menos com o capital que tem.

Pensa assim: se antes ele tirava 21 reais de lucro a cada 100 investidos, agora tá tirando só 16. Não é o fim do mundo, mas o investidor já sente aquela dorzinha no bolso imaginário.

🚨 Inadimplência: a vilã da vez

Se o lucro caiu e o ROE escorregou, a inadimplência foi o soco no estômago. Os calotes estão subindo e não é pouca coisa não:

  • Inadimplência total: de 2,9% pra 3,86% em um ano.\n- Inadimplência em até 30 dias: saltou de 4,13% pra 5,53%.\n- No agro? 3,04% — e aqui o bicho pegou, porque o Banco do Brasil é quase um banco agro por essência. Quando a galera do campo começa a atrasar boleto, o banco sente na hora.

O que tá rolando? A Selic alta, o preço dos insumos subindo, a economia andando devagar e o produtor rural — que antes nadava de braçada — agora tá com água no pescoço. Resultado: o calote aumenta e o banco precisa segurar o rojão.

Esse trio — lucro em queda, ROE mais tímido e inadimplência no modo turbo — foi o suficiente pra virar o jogo e transformar o BBAS3 de queridinho do mês em “ih, será que compensa mesmo?”. Mas ainda não é hora de fechar a conta. Vamos seguir, porque tem mais análise pela frente — e spoiler: nem tudo é desgraça.


Nova Regra Contábil CMN 4.966/21 — O Terror da Planilha e o Susto do Mercado

Banco do Brasil Caiu 20%

Você piscou e a contabilidade mudou. A famigerada Resolução CMN 4.966/21 entrou em ação e causou um verdadeiro plot twist nos números do Banco do Brasil. É como se o banco tivesse que guardar o guarda-chuva antes da nuvem aparecer. Sim, agora é assim: se houver risco de calote, o banco tem que se preparar antes mesmo de o cliente piscar.

Antes dessa regra, a lógica era: “espera o calote rolar e aí provisiona”. Agora? “Achou que vai dar ruim? Já separa o dinheirinho pra isso.” Resultado: uma pancada direta no resultado contábil, mesmo que o prejuízo real nem tenha acontecido ainda.

📉 Tesouraria x Crédito: o dinheiro mudou de endereço

O impacto foi tipo transferência entre contas: o dinheiro saiu de um canto e apareceu em outro. Olha só:

  • Receita financeira da tesouraria: caiu de R$ 11,8 bilhões pra R$ 7,2 bilhões — foi como se tivessem puxado o tapete da rentabilidade.\n- Operações de crédito: subiram de R$ 37,1 bilhões pra R$ 42,03 bilhões — o banco continuou ganhando dinheiro, só que em outro cômodo da casa.

Ou seja, o banco não deixou de ganhar — ele só teve que mudar a forma de mostrar isso nos relatórios. Mas você conhece o mercado, né? Qualquer alteração no jeitinho dos números já faz a galera surtar como se o banco tivesse anunciado falência.

E a pergunta que vale milhões: isso afeta os fundamentos? Não. O impacto é mais cosmético do que estrutural. Mas como mexeu na linha de frente do lucro, assustou os analistas, os algoritmos e até aquele seu amigo que vive falando “essa ação vai voar”.

Em resumo: a CMN 4.966 é tipo aquela tia que aparece na ceia mudando todas as regras da casa — bagunça geral, mas no fundo, a comida (ou o lucro) continua boa.


Carteira de Crédito em Expansão — Crescendo com Emoção (e Risco)

Banco do Brasil Caiu 20%

Mesmo com o cenário econômico mais turbulento que novela mexicana, o Banco do Brasil não parou. Fez o que poucos ousam em tempos de juros altos e inadimplência subindo: continuou emprestando grana adoidado.

A carteira de crédito do BBAS3 saltou de R$ 1,17 trilhão para R$ 1,29 trilhão em apenas um trimestre. Isso mesmo — um crescimento de mais de R$ 100 bilhões, em plena tempestade financeira. É como se o banco dissesse: “a crise que lute, eu vou é crescer”.

Na prática, isso mostra duas coisas:

  1. Tem gente pedindo empréstimo — ou seja, empresas, pessoas e produtores rurais ainda estão buscando crédito, o que é bom sinal de movimentação econômica.
  2. O banco tá confiante o suficiente pra emprestar — o que, convenhamos, exige coragem quando a inadimplência tá dançando o passinho do aumento mês após mês.

Mas calma lá! Nem tudo são flores nessa plantação de números. Porque se por um lado o crédito aumenta, por outro lado, o risco também sobe junto, de mãos dadas.

Com a inadimplência batendo níveis preocupantes — especialmente no agronegócio —, esse crescimento pode virar uma dor de cabeça se boa parte dessa grana não voltar. Afinal, emprestar é fácil… difícil é receber quando o cliente some igual amigo que deve no rolê.

Ou seja: o BB está expandindo sim, e isso pode gerar lucros gordos lá na frente — desde que o pessoal pague em dia. Se não pagar, esse avanço vira armadilha.

Resumo da ópera? O banco tá crescendo na coragem, mas precisa torcer (e cobrar bem) pra esse crescimento não virar prejuízo. Crescimento é ótimo, mas com juízo.


Selic nas Alturas e a Inadimplência no Compasso da Dor

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Quando a taxa Selic tá alta, meu amigo, o dinheiro fica caro, pesado e difícil de carregar — tipo tentar pagar boleto com sacola de moedas de R$ 0,01.

E isso impacta direto na vida de todo mundo: empresas, pessoas físicas, o agronegócio, até aquele seu tio que queria abrir um mercadinho e tá revendo os planos.

A lógica é simples, mas cruel:

  • Quanto maior a Selic, mais caro fica tomar empréstimo.
  • Quanto mais caro o empréstimo, mais difícil é pagar.
  • E quanto mais gente devendo, maior o risco pros bancos.

Resultado? A inadimplência sobe igual foguete desgovernado.

Em 2025, a Selic continua lá nas alturas, orbitando acima dos 13%. Isso não só trava o consumo e o crescimento das empresas, mas também sufoca setores que vivem de crédito barato — tipo o agronegócio, que é justamente o “xodó” do Banco do Brasil. E as pequenas empresas? Sofrem ainda mais, porque não têm fôlego financeiro pra segurar a bronca.

Pra você ter ideia, é como se o banco estivesse emprestando dinheiro com elástico no bolso do cliente — o problema é que com a Selic desse tamanho, o elástico arrebenta antes da primeira parcela.

Então, sim: Selic alta é uma das grandes vilãs da inadimplência, e ela tá diretamente por trás da dor de cabeça que os bancos — especialmente o BBAS3 — estão enfrentando agora. Enquanto o juro não der uma trégua, o calote continua assombrando os balanços.


Multiplicadores: P/VPA e o Preço Justo da Ação — Tá Barato ou Barato com Motivo?

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Vamos falar de número que investidor adora: P/VPA, o tal do preço sobre valor patrimonial. Parece complicado, mas relaxa que eu te explico como se fosse aquele papo de boteco com planilha aberta.

O Banco do Brasil hoje tá desfilando na B3 como um dos bancos com o menor múltiplo da bolsa. Isso significa que, pro mercado, o BBAS3 tá tipo aquela casa boa num bairro bom… vendida com desconto.

📉 P/VPA Atual: só 0,76

Na prática, isso quer dizer que a ação tá sendo negociada com 24% de desconto sobre o que o banco realmente vale em balanço. Imagina você comprar um carro que vale R$ 100 mil por R$ 76 mil, com tanque cheio e IPVA pago. Parece bom, né?

Agora segura essa: em 2019, esse múltiplo já foi de 1,57! Ou seja, lá atrás o mercado pagava quase o dobro do valor patrimonial, porque confiava horrores no crescimento e nos lucros futuros do BB.

Hoje? O mercado virou aquele parente desconfiado que só empresta o cartão de crédito com limite bloqueado. Ele quer ver lucro no prato antes de botar a mão no bolso.

🧠 E se o múltiplo cair mais?

Vamos fazer conta de padaria gourmet com números redondinhos pra você sacar o risco:

  • Preço atual: R$ 23,70
  • P/VPA atual: 0,76
  • Isso significa que o valor patrimonial da ação é R$ 31,18 (basta fazer R$ 23,70 ÷ 0,76)

Agora, digamos que o mercado surte mais um pouquinho e resolva pagar só 0,58 (como fez lá em 2021, quando o mundo parecia que ia acabar de novo):

  • R$ 31,18 x 0,58 = R$ 18,08

🚨 Tradução: se o pessimismo bater forte, a ação pode cair até os R$ 18. Mas ó — isso é o fundo do fundo do poço, e só aconteceria se o mercado ficasse pessimista nível “fim do mundo”.

Agora, o copo meio cheio: se o Banco do Brasil começar a entregar crescimento de novo, reconquistar a confiança dos investidores e mostrar consistência nos lucros, nada impede do P/VPA voltar a 1 — o que daria um upside para R$ 31,18, fácil.

🧭 Conclusão

Sim, existe risco da ação cair mais se a coisa azedar, principalmente se o agro continuar falhando ou a Selic seguir no topo. Mas também existe espaço pra subir bonito, caso o mercado volte a enxergar valor no banco como via há alguns anos.

O BBAS3 tá naquele limbo interessante: não é pechincha total, mas também não é armadilha. É aquele tipo de oportunidade que depende mais de cabeça fria e paciência do que de sorte.

Afinal, na bolsa, quem compra barato quando tá todo mundo com medo… costuma sorrir na frente do extrato quando o otimismo volta. para subir até R$ 31, dependendo da retomada.


Margem de Segurança: Cálculos, Projeções e o Tal Preço Justo

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Agora é hora de pegar a calculadora, colocar os óculos de investidor raiz e fazer aquele exercício maroto que separa quem só acha que tá barato de quem realmente sabe até onde dá pra pagar com segurança.

A ideia aqui é descobrir qual seria o preço teto da ação — ou seja, aquele valor que você poderia pagar sem medo de estar entrando numa roubada. Pra isso, a gente vai usar alguns números-chave, todos com base no cenário atual e nas projeções mais realistas.

📊 Os números da conta

Vamos trabalhar com as seguintes premissas:

  • Lucro por Ação (LPA): R$ 5,19
    (baseado num lucro anualizado de R$ 29,6 bilhões dividido por 5,7 bilhões de ações)
  • Crescimento projetado dos lucros: 8% ao ano
    (nada exagerado — é um crescimento ok pra um bancão estatal consolidado)
  • Payout (percentual do lucro distribuído em dividendos): 45%
  • Dividend yield desejado: 8% ao ano
    (você quer ganhar 8% ao ano só em dividendos, o que é bem competitivo num cenário de renda variável)

🧮 Resultado: Preço Teto = R$ 35,90

Com esses números na mesa, o nosso preço teto estimado pra BBAS3 fica em torno de R$ 35,90. Isso significa que até esse valor, a ação ainda seria um bom negócio, dentro de uma estratégia focada em dividendos e crescimento moderado.

E se a gente chutasse o balde e assumisse um cenário em que o banco distribui 100% do lucro em forma de dividendos (o famoso payout total)? Aí o dividendo seria ainda maior, e o preço teto subiria bastante. Com payout total e crescimento conservador (digamos 5%), a margem de segurança poderia apontar pra um valor acima de R$ 38, fácil.

🧠 E a margem de segurança?

Com a cotação atual na casa dos R$ 23,70, e o preço teto estimado em R$ 35,90, a gente tá falando de uma margem de segurança de mais de 50%!

Isso é como comprar um carro que vale R$ 100 mil por R$ 48 mil — com seguro pago e tanque cheio. O que isso significa? Que mesmo se o banco tropeçar um pouco no caminho, o seu risco de tomar prejuízo diminui bastante. E se ele voltar a entregar bons resultados… você ainda leva o troco.

🏁 Então…

A margem de segurança é um conceito sagrado pra quem investe com o pé no chão. E no caso do Banco do Brasil, os números mostram que a ação está sim sendo negociada com desconto — e um desconto parrudo.

Se o banco continuar gerando lucros sólidos e distribuindo dividendos consistentes, quem comprou agora com base em fundamentos pode ter motivos de sobra pra sorrir lá na frente. E se cair mais? Melhor ainda pra quem tem reserva de oportunidade.

Aqui, paciência e planilha andam juntas. E nesse momento, elas estão dizendo: “fica de olho, porque pode estar barato de verdade.”ador, temos margem de segurança de 70% considerando cotação atual de R$ 23,70.


Dividendos em 2025: O Banco Ainda Vai Pingar na Conta?

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Tá preocupado com a queda no lucro e achando que o Banco do Brasil vai fechar a torneira dos dividendos? Calma, respira e vem comigo, porque a resposta é mais positiva do que parece.

Mesmo depois daquele resultado mais xoxo no 1T25, o BBAS3 ainda tá com bala na agulha pra distribuir dividendos generosos. E não é promessa vazia — é histórico, é matemática e é banco que entende do riscado.

💰 Por que o BBAS3 ainda pode pagar bem?

  1. Capacidade de lucro ainda robusta — mesmo com a queda no trimestre, o banco continua lucrando bilhões. Tipo: “tô triste, mas ainda sou rico”.
  2. Histórico confiável de payout — o Banco do Brasil costuma distribuir entre 40% e 50% do lucro líquido. Ou seja, já tem um costume saudável de devolver parte do lucro pro investidor — e quem tem esse hábito geralmente não larga fácil.
  3. Projeções de dividend yield animadoras — com base nos lucros projetados e no preço atual da ação (na casa dos R$ 23), o dividend yield estimado tá entre 10% e 12%. Sim, você leu certo: até 12% ao ano só de pinga-pinga na conta, sem vender nada. Isso é mais que muito fundo imobiliário por aí!

🗓️ Fique ligado na data “com”

E pra melhorar, se você comprar BBAS3 antes da data “com” (prevista para junho de 2025), ainda garante a bolada dos próximos dividendos. É tipo comprar ingresso de cinema e ainda ganhar pipoca grátis. Comprou antes, levou o direito de receber a grana — simples assim.

Se você for esperto (e eu sei que você é, afinal tá aqui lendo esse post), pode até montar posição agora e reforçar depois, com a famosa reserva de oportunidade. Porque se cair mais, vira Black Friday. E se subir? Você já tá dentro e ainda embolsa dividendos.

O Banco do Brasil

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Mesmo com lucro caindo e mercado fazendo cara feia, o Banco do Brasil continua sendo uma máquina de gerar caixa. E quem tem caixa, paga dividendo. Com um yield potencial acima de 10%, essa pode ser uma das melhores oportunidades da B3 pra quem quer viver de renda — ou pelo menos reforçar o churrasco de domingo com dinheiro que pinga sem você fazer esforço.

Então, olho vivo: BBAS3 ainda é forte no dividendo. E se você comprar no momento certo, ainda pega a grana que vem por aí. Porque uma coisa é certa: banco grande não brinca com acionista… especialmente quando ele tá com fome de lucro.o de 2025 ainda receberá dividendos com base nas ações adquiridas agora.


VVale a Pena Comprar BBAS3 Agora? A Resposta Mais Sincera (e Divertida) da Internet

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Tá aí a pergunta de um milhão de reais (ou pelo menos de uns bons dividendos): BBAS3 tá valendo o clique no “comprar”?

Vamos direto ao ponto com aquele resumão sincero estilo “tio do churrasco que entende de Bolsa”:

🔍 Pontos que brilham mais que notificação de Pix:

Lucro ainda é coisa linda — mesmo tendo levado uma rasteira no último trimestre, o banco ainda lucra bilhões. Não é qualquer um que tropeça e ainda cai em cima de um colchão de dinheiro.

Carteira de crédito bombando — o banco continua emprestando mais que amigo no fim do mês. Crescimento na marra, mesmo com o mercado mais travado que carro sem gasolina.

Provisões já foram feitas — o banco já colocou o colete à prova de calote. A nova regra contábil assustou, mas o estrago já tá no preço (e no balanço).

Tá em liquidação no P/VPA — ação negociada a 0,76x o valor patrimonial. Em outras palavras: tá rolando um descontinho nervoso no estoque. Tipo Black Friday com cashback de dividendo.

Dividendo? Pingando bonito! — entre 10% e 12% de yield, se tudo continuar dentro do script. Melhor que muita renda fixa por aí.

⚠️ Mas calma lá, que nem tudo são flores:

⚠️ O agro tá rateando — e como o Banco do Brasil é quase um agrobank, qualquer problema no campo vira dor de cabeça no balanço.

⚠️ Nova regra contábil ainda vai dar o que falar — mesmo com a primeira pancada já absorvida, os próximos balanços ainda vão carregar essa novidade no bolso.

⚠️ Selic nas alturas — e isso sufoca todo o setor bancário. Enquanto os juros não derem um refresco, todo mundo vai suar pra manter os lucros.


🧠 Veredito Final: Nem pechincha, nem cilada — é oportunidade com juízo!

BBAS3 não tá de graça, mas tá com desconto respeitável. É tipo ver aquela peça da vitrine que você sempre quis com 30% OFF. Não dá pra sair comprando de olhos fechados, mas dá pra começar a montar posição com carinho — e, claro, de olho na sua reserva de oportunidade.

Se cair mais? Você já sabe o que fazer.
Se subir? Você entra no jogo antes da festa começar.

Pra quem pensa no longo prazo, quer dividendo gordinho e ainda acredita que banco bom não vira abacaxi da noite pro dia… BBAS3 pode sim ser uma jogada inteligente agora.

Vai de leve, vai consciente, mas vai. Porque como diria Warren Buffett (se fosse brasileiro e fanfarrão): “Quem planta banco barato, colhe dividendos suculentos.” 🍍📈💸


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